Conforme apurado pelo Dourados News, ele alegou que veio à cidade terminar os estudos e, para ajudar a mãe cadeirante, aceitou realizar o envio dos entorpecentes há pelo menos dois meses.
O suspeito pegava a maconha em Dourados ou Itaporã e as enrolava com fita adesiva e plástico. Depois, colocava dentro de caixas e despachava pela estatal alegando se tratar de esculturas.
Essa seria a quarta remessa a ser realizada por Antônio. Por quilo, contou receber R$ 200.
O peso da maconha ainda não foi divulgado pela polÃcia.
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