Regiane afirma que para e proteger o amante, ajudou no transporte do corpo para uma residência do Bairro Nossa Senhora Aparecida, no municÃpio. Local onde o cadáver foi incinerado pelo casal, sob forte combustão e por várias horas. Na sequência, as cinzas foram armazenadas em sacos e vasilhames e jogadas no rio Paraguai, na tentativa de ocultar o crime. O local onde o corpo foi queimado foi concretado, com a construção de uma área de lazer.
Regiane, suspeita pelo crime, foi presa no dia 23 de agosto (Foto: reprodução/Facebook)
Os vestÃgios coletados nesta quinta-feira foram encaminhados ao Imol (Instituto de Medicina e Odontologia Legal de Mato Grosso do Sul) e ao Laboratório de Análises Laboratoriais Forenses, em Campo Grande, onde serão periciados. O caso só deve ser concluÃdo quando os laudos periciais estiverem prontos e, após a realização de novas diligências, uma vez que não está descartado o envolvimento de outras pessoas no crime. Não há informação de como a jovem foi morta, antes de ter o corpo queimado.
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