Em solo sul-mato-grossense, apenas seis atos foram registrados desde 2016. Um foi realizado no ano de 2017, três em 2019 e dois foram firmados neste ano. “Numa sociedade complexa, de relacionamentos fugazes, em que a caracterização da união estável está sujeita a requisitos não muito bem definidos, a celebração do contrato de namoro por meio de escritura pública ocupa um lugar relevante para quem deseja se prevenir de questionamentos judiciais", destaca o presidente do CNB-MS, Elder Gomes Dutra.
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