Juliana estava no segundo dia de trilha quando caiu cerca de
300 metros por uma encosta à beira da cratera do vulcão
Rinjani, destino popular para turistas, mas considerado uma
trilha difícil. - (crédito: Reprodução/Instagram)
A pasta informou ainda que dois funcionários da Embaixada do Brasil em Jacarta serão enviados para acompanhar pessoalmente a operação. Segundo a famÃlia, a jovem está desaparecida, sem agasalhos, água ou suprimentos. Já se passaram mais de 60 horas desde o acidente.
A famÃlia de Juliana criou um perfil no Instagram para divulgar notÃcias sobre o resgate e cobrar maior apoio do governo federal. Mais cedo, em nota, os familiares afirmaram que não haviam recebido nenhuma nota oficial ou posicionamento claro do Itamaraty ou da Embaixada do Brasil.
"Dois funcionários da embaixada deslocam-se hoje para o local com o objetivo de acompanhar pessoalmente os esforços pelo resgate, que foi dificultado, no dia de ontem, por condições meteorológicas e de visibilidade adversas", acrescentou o Itamaraty.
Operação foi interrompida por conta do clima
As operações de resgate foram interrompidas neste domingo por conta dos fortes ventos e densa neblina no local, e retomadas na manhã de segunda (Lombrok possui fuso 11 horas na frente de BrasÃlia).
De acordo com a irmã, as únicas imagens de Juliana foram feitas no sábado, poucas horas após o acidente, por um grupo de montanhistas que está no local auxiliando a operação. No domingo, ela não foi vista, e pode ter escorregado mais para o fundo da encosta onde estava.
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